sábado, 21 de janeiro de 2012

Deficientes no Brasil





Deficientes no Brasil

Censo Demográfico - 2000
Tipo de
deficiência Visual Motora Auditiva Mental Física Total de deficiências
Homem 7.259.074 3.295.071 3.018.218 1.545.462 861.196 15.979.021
Mulher 9.385.768 4.644.713 2.716.881 1.299.474 554.864 18.601.700
Total 16.644.842 7.939.784 5.735.099 2.844.936 1.416.060 34.580.721

Deficiências (A) Deficientes (B) Deficiências
Múltiplas (A-B)
Homem 15.979.021 11.420.544 4.558.477
Mulher 18.601.700 13.179.712 5.421.988
Total 34.580.721 24.600.256 9.980.465
1 - O censo indica um número maior de deficiências do que de deficientes, uma vez que
"as pessoas incluídas em mais de um tipo de deficiência foram contadas apenas uma vez"
(Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000, nota 1), portanto o número de pessoas que apresentam
mais de uma deficiência é de quase 10 milhões.

INCLUSÃO NO BAIRRO: EXEMPLO DE RETIDÃO E JUSTIÇA

INCLUSÃO NO BAIRRO: EXEMPLO DE RETIDÃO E JUSTIÇA: DE VARREDOR DO PÁTIO DE UMA IGREJA Á PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA. Não há exemplo de ascensão política mais brilhan...

Os idosos na sociedade brasileira

Os idosos na sociedade brasileira

O perfil demográfico brasileiro modificou-se nas últimas décadas, principalmente em decorrência do aumento da longevidade e da redução das taxas de mortalidade. Passamos de uma sociedade jovem a uma comunidade preocupada com políticas públicas voltadas ao tema do envelhecimento. Segundo o último censo demográfico do IBGE, a quantidade de pessoas com idade acima de 60 anos no Brasil é de mais de 20 milhões (10,8% da população).
Estimativas mostram que em 2020 estaremos na sexta posição dentre os países com maior número de idosos, com mais de 30 milhões nessa faixa etária — o que irá representar, em tese, 13% do total demográfico brasileiro.
O idoso tem grande importância na economia brasileira. O IBGE, por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (PNAD), identificou que pessoas com mais de 60 anos arcam com, ao menos, metade da despesa familiar em 53% dos lares brasileiros.Não só os idosos, mas todos os indivíduos economicamente ativos devem praticar o consumo responsável.
Mas existem situações em que o controle foge das mãos do indivíduo, que acaba se vendo em desamparo financeiro. Pensando nisto, foi desenvolvido o crédito consignado em folha de pagamento, inicialmente voltado aos aposentados e pensionistas do INSS e hoje estendido a todos.
A sociedade necessita encarar a realidade do envelhecimento partindo para um novo comportamento, estabelecendo um elo entre as gerações.
Como as parcelas do crédito consignado são descontadas na folha de pagamento do aposentado ou pensionista, o risco da operação é reduzido, com taxas menores que em outras modalidades de empréstimo.
O idoso está numa fase da vida em que deve colher os frutos de seus esforços, o que não significa que deva negar auxílio aos seus filhos e entes queridos. Contudo, deve diferenciar a ajuda da exploração. Por vezes, o idoso acaba cedendo aos apelos das gerações mais novas em troca de afeto e consideração.
Devido a situações de abusos financeiros, psicológicos, morais e até físico, o Governo Federal elaborou o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03), visando sacramentar o que pondera o artigo 230 da Constituição: “a família, a sociedade e o Estado devem amparar as pessoas idosas, oferecendo-lhes bem-estar e dignidade, além da garantia do direito à vida”.
Atualmente, pautados no Estatuto, os idosos estão se reunindo em sindicatos, grupos e ONGs. A partir do Estatuto, ações discriminatórias contra as pessoas idosas, tais como desdenhar, humilhar e menosprezar, foram tipificados como crime. Também não se pode impedir ou dificultar o acesso do idoso às operações bancárias e aos meios de transporte. Caso alguma dessas situações ocorra, o idoso deverá procurar as autoridades policiais e o Ministério Público.
Há também os Conselhos do Idoso, a exemplo da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas, que promove ações em defesa dos interesses e direitos do segmento.
Porém, oito anos após a criação do Estatuto, a maioria dos princípios e direitos previstos ainda não faz parte do cotidiano dos idosos. Muitos sofrem com o isolamento, o preconceito e a falta de carinho da família. A sociedade necessita encarar a realidade do envelhecimento partindo para um novo comportamento, estabelecendo um elo entre as gerações.

Núcleo Inclusão no B

airro

Líder do governo Dilma, Cândido Vaccarezza (PT-SP) destaca votações de 2011

Líder do governo Dilma, Cândido Vaccarezza (PT-SP) destaca votações de 2011

INCLUSÃO NO BAIRRO: BLOG DA DILMA: Sem Serra, Alckmin busca acordo com...

INCLUSÃO NO BAIRRO: BLOG DA DILMA: Sem Serra, Alckmin busca acordo com...: BLOG DA DILMA: Sem Serra, Alckmin busca acordo com DEM : Na definição de nome tucano em São Paulo, governador tenta evitar ser refém do PSD...

BLOG DA DILMA: Sem Serra, Alckmin busca acordo com DEM

BLOG DA DILMA: Sem Serra, Alckmin busca acordo com DEM: Na definição de nome tucano em São Paulo, governador tenta evitar ser refém do PSD; ex-governador, porém, admite acordo com sigla do prefei...

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

INCLUSÃO NO BAIRRO: BARREIRAS ATITUDINAIS

INCLUSÃO NO BAIRRO: BARREIRAS ATITUDINAIS: Barreiras atitudinais. . traduzem preconceitos . Interferem na educação do aluno. Solução: Só atravez da escola podemos quebrar esta...

INCLUSÃO NO BAIRRO: BARREIRAS ATITUDINAIS

INCLUSÃO NO BAIRRO: BARREIRAS ATITUDINAIS: Barreiras atitudinais. . traduzem preconceitos . Interferem na educação do aluno. Solução: Só atravez da escola podemos quebrar esta...

domingo, 15 de janeiro de 2012

sábado, 14 de janeiro de 2012

INCLUSÃO NO BAIRRO: Núcleo Inclusão no Bairro se prepara para disputa ...

INCLUSÃO NO BAIRRO: Núcleo Inclusão no Bairro se prepara para disputa ...: O Núcleo Inclusão no Bairro já começou a mobilização para as eleições municipais de 2012 na cidade de Osasco. Na primeira reunião do ano de ...

Núcleo Inclusão no Bairro se prepara para disputa eleitoral de 2012 e reúne militantes portadores de deficiência e suas instituições.

O Núcleo Inclusão no Bairro já começou a mobilização para as eleições municipais de 2012 na cidade de Osasco. Na primeira reunião do ano de sua executiva ficou deliberado que o primeiro evento desta agenda política é a realização do Encontro Municipal de Militantes Portadores de Deficiência Petistas. A atividade esta sendo planejada para o dia 18 de fevereiro na sede do diretório municipal que deverá ser solicitada agendada com o presidente do partido municipal João Góis “O que os militantes com deficiência almejam com este encontro e traçar estratégias de como trazer para o protagonismo das eleições municipais mais de 40 mil votantes portadores de deficiência”. Discutiremos as táticas e estratégias para agaranharmos esta significativa parcela da população eleitora, ressalta o secretário do Núcleo Inclusão no Bairro Valter Candido.
Vamos articular com o Coletivo de Trabalhadores com Deficiência da CUT, Coletivo de Trabalhadores com Deficiência do SINDSAÚDE, Coletivo de Professores e Professoras com Deficiência da Apeoesp,, Associação de Moradores do Helena Maria e Região, Associação dos Moradores da Zona Sul, Comunidade Unidos do Bomfim e também com mais de 30 militantes petistas portadores de deficiência que participarão do encontro; vamos dividir o grupo nas quatros principais regiões da cidade para levar a propostade inclusão que o Pt municipal tem para esse segmento da população de pessoas com deficiência, e além de estarmos disputando o poder municipal, onde as pessoas vivem, nós também precisamos criar as bases de sustentação do nosso novo projeto municipal. Nós estamos no segundo mandato de um grande projeto de transformação de nossa cidade, Osasco hoje é referê

ncia nacional e internacional em políticas públicas, ajudando desta forma o crescimento do partido em nível municipal e nacional.

Núcleo Inclusão no Bairro

INCLUSÃO NO BAIRRO: BLOG DA DILMA: A Banalização da Política é um mal ...

INCLUSÃO NO BAIRRO: BLOG DA DILMA: A Banalização da Política é um mal ...: BLOG DA DILMA: A Banalização da Política é um mal que deve ser co... : Sabem amig@s, Sou envolvido com o movimento social desde que tinha 15...

BLOG DA DILMA: A Banalização da Política é um mal que deve ser co...

BLOG DA DILMA: A Banalização da Política é um mal que deve ser co...: Sabem amig@s, Sou envolvido com o movimento social desde que tinha 15 anos... minha militância politica teve inicio lá no movimento estudant...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

INCLUSÃO NO BAIRRO: 12 MITOS DO CAPITALISMO

INCLUSÃO NO BAIRRO: 12 MITOS DO CAPITALISMO: São muitos e variados os tipos e meios de manipulação em que a ideologia burguesa se foi alicerçando ao longo do tempo. Um dos tipos mais i...

12 MITOS DO CAPITALISMO


São muitos e variados os tipos e meios de manipulação em que a ideologia burguesa se foi alicerçando ao longo do tempo. Um dos tipos mais importantes são os mitos. Trata-se de um conjunto de falsas verdades, mera propaganda que, repetidas à exaustão, acriticamente, ao longo de gerações, se tornam verdades insofismáveis aos olhos de muitos.
Um comentário amargo, e freqüente após os períodos eleitorais, é o de que “cada povo tem o governo que merece”. Trata-se de uma crítica errônea, que pode levar ao conformismo e à inércia e castiga os menos culpados. Não existem maus povos. Existem povos iletrados, mal informados, enganados, manipulados, iludidos por máquinas de propaganda que os atemorizam e lhes condicionam o pensamento. Todos os povos merecem sempre governos melhores.
A mentira e a manipulação são hoje armas de opressão e destruição maciças, tão, eficazes e importantes como as armas de guerra tradicionais. Em muitas ocasiões são complementares destas. Tanto servem para ganhar eleições como para invadir e destruir países insubmissos.
São muitos e variados os tipos e meios de manipulação em que a ideologia capitalista se foi alicerçando ao longo do tempo. Um dos tipos mais importantes são os mitos. Trata-se de um conjunto de falsas verdades, mera propaganda que, repetidas à exaustão, acriticamente, ao longo de gerações, se tornam verdades insofismáveis aos olhos de muitos. Foram criadas para apresentar o capitalismo de forma credível perante as massas e obter o seu apoio ou passividade. Os seus veículos mais importantes são a informação mediática, a educação escolar, as tradições familiares, a doutrina das igrejas, etc. (*)
Apresentam-se neste texto, sucintamente, alguns dos mitos mais comuns da mitologia capitalista.

• NO CAPITALISMO QUALQUER PESSOA PODE ENRIQUECER À CUSTA DO SEU TRABALHO.

Pretende-se fazer crer que o regime capitalista conduz automaticamente qualquer pessoa a ser rica desde que se esforce muito.

• O CAPITALISMO GERA RIQUEZA E BEM-ESTAR PARA TODOS
Pretende-se fazer crer que a fórmula capitalista de acumulação de riqueza por uma minoria dará lugar, mais tarde ou mais cedo, à redistribuição da mesma.

• ESTAMOS TODOS NO MESMO BARCO.

Pretende-se fazer crer que não há classes na sociedade, pelo que as responsabilidades pelos fracassos e crises são igualmente atribuídas a todos e portanto pagas por todos.

• LIBERDADE É IGUAL A CAPITALISMO.

Pretende-se fazer crer que a verdadeira liberdade só se atinge com o capitalismo, através da chamada auto-regulação proporcionada pelo mercado.

• CAPITALISMO IGUAL A DEMOCRACIA.

Pretende-se fazer crer que apenas no capitalismo há democracia.
O objetivo deste mito, que é complementar do anterior, é impedir a discussão de outros modelos de sociedade, afirmando não haver alternativas a esse modelo e todos os outros serem ditaduras. Trata-se mais uma vez da apropriação pelo capitalismo, falseando-lhes o sentido, de conceitos caros aos povos, tais como liberdade e democracia.

• ELEIÇÕES IGUAIS À DEMOCRACIA.

Pretende-se fazer crer que o ato eleitoral é o sinônimo da democracia e esta se esgota nele.
O objetivo é denegrir ou diabolizar e impedir a discussão de outros sistemas político-eleitorais em que os dirigentes são estabelecidos por formas diversas das eleições burguesas, como, por exemplo, pela idade, experiência, aceitação popular, etc.

• PARTIDOS ALTERNANTES IGUAIS A ALTERNATIVOS.

Pretende-se fazer crer que os partidos burgueses que se alternam periodicamente no poder têm políticas alternativas.
O objetivo deste mito é perpetuar o sistema dentro dos limites da classe dominante, alimentando o mito de que a democracia está reduzida ao ato eleitoral.

• O ELEITO REPRESENTA O POVO E POR ISSO PODE DECIDIR TUDO POR ELE.

Pretende-se fazer crer que o político, uma vez eleito, adquire plenos poderes e pode governar como quiser.
O objetivo deste mito é iludir o povo com promessas vãs e escamotear as verdadeiras medidas que serão levadas à prática.
Na verdade, uma vez no poder, o eleito auto-assume novos poderes. Não cumpre o que prometeu e, o que é ainda mais grave, põe em prática medidas não enunciadas antes, muitas vezes em sentido oposto e até inconstitucionais.

• NÃO HÁ ALTERNATIVAS À POLÍTICA CAPITALISTA.

Pretende-se fazer crer que o capitalismo, embora não sendo perfeito, é o único regime politico/econômico possível e, portanto o mais adequado.
O objetivo é impedir que outros sistemas sejam conhecidos e comparados, usando todos os meios, incluindo a força, para afastar a competição.

• A AUSTERIDADE GERA RIQUEZA

Pretende-se fazer crer que a culpa das crises econômicas é originada pelo excesso de regalias dos trabalhadores. Se estas forem retiradas, o Estado poupa e o país enriquece.
O objetivo é fundamentalmente transferir para o sector publico, para o povo em geral e para os trabalhadores a responsabilidade do pagamento das dividas dos capitalistas. Fazer o povo aceitar a pilhagem dos seus bens na crença de que dias melhores virão mais tarde.

• MENOS ESTADO MELHOR ESTADO.

Pretende-se fazer crer que o sector privado administra melhor o Estado que o sector público.
O objetivo dos capitalistas é, “dourar a pílula” para facilitar a apropriação do patrimônio, das funções e dos bens rentáveis dos estados. É complementar do anterior.

• A ACTUAL CRISE É PASSAGEIRA E SERÁ RESOLVIDA PARA O BEM DOS POVOS.

Pretende-se fazer crer que a atual crise econômico-financeira é mais uma crise cíclica habitual do capitalismo e não uma crise sistêmica ou final.
NOTA FINAL:

O capitalismo há de acabar, mas só por si tal decorrerá muito lentamente e com imensos sacrifícios dos povos. Terá que ser empurrado. Devem ser combatidas as ilusões, quer daqueles que julgam o capitalismo reformável, quer daqueles que acham que quanto pior melhor, para o capitalismo cairá de podre, O capitalismo tudo fará para vender cara a derrota. Por isso quanto mais rápido os povos se libertarem desse sistema injusto e cruel mais sacrifícios inúteis se poderão evitar.
Hoje, mais do que nunca, é necessário criar barreiras ao assalto final da barbárie capitalista, e inverter a situação, quer apresentando claramente outras soluções políticas, quer combatendo o obscurantismo pelo esclarecimento, quer mobilizando e organizando os povos.
(*) Os mitos criados pelas religiões cristãs têm muito peso no pensamento único capitalista e são avidamente apropriados por ele para facilitar a aceitação do sistema pelos mais crédulos. Exemplos: “A pobreza é uma situação passageira da vida terrena”. “Sempre houve ricos e pobres”. “O rico será castigado no juízo final”. “Deve-se agüentar o sofrimento sem revolta para mais tarde ser”.

NUCLEO INCLUSÃO NO BAIRRO.

Fonte: Diário de Portugal.

INCLUSÃO NO BAIRRO: SALÁRIO DO PROFESSOR NO BRASIL É O 3º PIOR DO MUND...

INCLUSÃO NO BAIRRO: SALÁRIO DO PROFESSOR NO BRASIL É O 3º PIOR DO MUND...: CNTE (Conf. Nac. dos Trabalhs. na Educação) - O professor brasileiro de primário é um dos que mais sofre com os baixos salários. É o que m...

SALÁRIO DO PROFESSOR NO BRASIL É O 3º PIOR DO MUNDO.

CNTE (Conf. Nac. dos Trabalhs. na Educação) - O professor brasileiro de primário é um dos que mais sofre com os baixos salários.

É o que mostra pesquisa feita em 40 países pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) divulgada ontem, em Genebra, na Suíça. A situação dos brasileiros só não é pior do que a dos professores do Peru e da Indonésia.

Um brasileiro em início de carreira, segundo a pesquisa, recebe em média menos de US$ 5 mil por ano para dar aulas. Isso porque o valor foi calculado incluindo os professores da rede privada de ensino, que ganham bem mais do que os professores das escolas públicas. Além disso, o valor foi estipulado antes da recente desvalorização do real diante do dólar. Hoje, esse resultado seria ainda pior, pelo menos em relação à moeda americana.

Na Alemanha, um professor com a mesma experiência de um brasileiro, ganha, em média, US$ 30 mil por ano, mais de seis vezes a renda no Brasil. No topo da carreira e após mais de 15 anos de ensino, um professor brasileiro pode chegar a ganhar US$ 10 mil por ano. Em Portugal, o salário anual chega a US$ 50 mil, equivalente aos salários pagos aos suíços. Na Coréia, os professores primários ganham seis vezes o que ganha um brasileiro.

Com os baixos salários oferecidos no Brasil, poucos jovens acabam seguindo a carreira. Outro problema é que professores com alto nível de educação acabam deixando a profissão em busca de melhores salários.

O estudo mostra que, no País, apenas 21,6% dos professores primários têm diploma universitário, contra 94% no Chile. Nas Filipinas, todos os professores são obrigados a passar por uma universidade antes de dar aulas.

A OIT e a Unesco dizem que o Brasil é um dos países com o maior número de alunos por classe, o que prejudica o ensino. Segundo o estudo, existem mais de 29 alunos por professor no Brasil, enquanto na Dinamarca, por exemplo, a relação é de um para dez.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o salário médio do docente do ensino fundamental em início de carreira no Brasil é o terceiro mais baixo do mundo, no universo de 38 países desenvolvidos e em desenvolvimento. O salário anual médio de um professor na Indonésia é US$ 1.624, no Peru US$ 4.752 e no Brasil, US$ 4.818, o equivalente a R$ 11 mil. A Argentina, por sua vez, paga US$ 9.857 por ano aos professores, cerca de R$ 22 mil, exatamente o dobro. Por que há tanta diferença?
NUCLEO INCLUSÃO NO BAIRRO

TEXTO REPLICADO DESTE ENDEREÇO:

http://acentelha-morenope.blogspot.com/2012/01/salario-do-professor-no-brasil-e-o-3.html

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

INCLUSÃO NO BAIRRO: INCLUSÃO NO BAIRRO: QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM ...

INCLUSÃO NO BAIRRO: INCLUSÃO NO BAIRRO: QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM ...: INCLUSÃO NO BAIRRO: QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM O DESAFIO* : QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM O DESAFIO* *DE TORNAR SUAS CLASSES MAIS INCLU...

INCLUSÃO NO BAIRRO: QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM O DESAFIO*

INCLUSÃO NO BAIRRO: QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM O DESAFIO*: QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM O DESAFIO* *DE TORNAR SUAS CLASSES MAIS INCLUSIVAS * *TODOS OS ALUNOS SE BENEFICIAM NÃO SÓ OS QUE “TEM* ...

QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM O DESAFIO*

QUANDO OS PROFESSORES ACEITAM O DESAFIO*

*DE TORNAR SUAS CLASSES MAIS INCLUSIVAS *

*TODOS OS ALUNOS SE BENEFICIAM NÃO SÓ OS QUE “TEM*

*NECESSIDADES ESPECIAIS”*

**

Extraído e traduzido de documento da UNESCO de ajuda aos

Professores UNDERSTANDING AND RESPONDING TO CHILDREN´S NEEDS IN INCLUSIVE
CLASSROOMS

* *

*www.unesco.org*

* *

traduzido do inglês e digitado em São Paulo por Maria Amélia Vampré Xavier,
da Rede de Informações Área Deficiências Secretaria Estadual de Assistência
e Desenvolvimento Social de São Paulo, Fenapaes, Brasília,(Diretoria para
Assuntos Internacionais), Rebrates, SP, Carpe Diem, SP, Sorri Brasil, SP,
Inclusion InterAmericana e Inclusion International em 14 de outubro, 2009

* *

* *

Estamos agora interessados em alguns exemplos que a UNESCO nos dá em seu
Guia para Professores (Compreendendo e Respondendo às Necessidades das
Crianças em Classes Inclusivas) e que mostram como as escolas, as classes
inclusivas melhoram, quando a atitude do professor é aberta e generosa em
relação ao alunado que povoa sua classe.



Vamos reproduzir esses exemplos a seguir, esperando que sirvam de incentivo
a tantos educadores ainda não totalmente convencidos sobre o quanto de bom
pode resultar dessas atitudes inovadoras dos mestres:



“*A Gyermek Haza School **na Hungria aceita alunos entre seis e doze anos de
idade, vindos do distrito local, incluindo os que apresentem
deficiências. Vince,
de onze anos, tem uma limitação auditiva grave, porém, de posse de aparelhos
de audição é capaz de se comunicar oralmente.*

* *

*Seus pais não quiseram que fosse para uma escola especial separada porque
ficava longe da vizinhança e longe dos amigos. Os pais negociaram a
matrícula de Vincent numa escola comum com a Autoridade Educacional Local e
a diretora da escola. Vince é muito interessado no mundo natural e aprecia
artes e artesanatos. Seus melhores amigos são Ani e Mate. Brincam muito
quando teem tempo livre. “Contamos boas piadas e falamos acerca de coisas
interessantes. Quando crescer quero ser um arquiteto.” diz Vince.*

* *

*Os professores encaram sua escola como um lugar acolhedor para todas as
crianças. Eles acreditam que cada criança deve desenvolver ao máximo as
suas capacidades; serem capazes de aprender com independência; ter acesso a
uma ampla escala de possibilidades de aprendizado diferenciadas e receberem
apoio num ambiente positivo de aprendizado. *

* *

*“A escola desenvolveu um currículo local e publicou seus próprios materiais
de currículo em húngaro. Os livros apresentam tarefas graduadas que
permitem que os alunos trabalhem em seu próprio nível e ritmo pessoal,
porém, com conteúdo semelhante. Estes materiais tem ajudado todos os alunos
a aprenderem melhor.*

* *

* *

*Suzete Simbine é uma professora-educadora na Universidade Pedagógica,
Moçambique.*

* *

*“**Suzete teve pólio durante seus primeiros anos de escolaridade nos anos
oitenta. Esta é sua história.*

* *

*“Os professores disseram para meu pai que eu não poderia continuar e
estudar uma vez que eu não podia mais andar. Meu pai insistiu que me dessem
uma oportunidade. Ele me carregava até a escola todos os dias. Tinha eu
necessidades (educacionais) especiais? Não, no que se refere a ler,
escrever, matemática e música eu não tinha quaisquer necessidades especiais.
Eu era uma das melhores alunas, eu queria estudar bastante e ser ainda
melhor do que os outros para provar que era capaz de fazer isso.*

*E para agradar meu pai que tinha feito o esforço grande.*

* *

*“Quando tínhamos educação física fui excluída e só ficava espiando. Hoje,
como adulta e como professora-educadora qualificada eu conhecia melhor as
coisas e exigia ser incluída da minha forma especial. Depois de receber
treinamento os professores podem encontrar formas para as crianças
participarem em atividades de educação física. O mais importante,
entretanto, é que os professores discutam e experimentem com crianças a fim
de descobrir como elas podem melhor exercer papel ativo em todas as
atividades escolares. Existem sempre algumas formas alternativas de
participar.””*

* *

* *

Como vemos, é importantíssima a atitude dos professores dando as boas vindas
ao alunado que tiver necessidades educacionais especiais. É deles, de seu
sorriso hospitaleiro, aceitando toda criança que lhe for apresentada como
uma pessoa de valor, cujo futuro poderá ser muito risonho, que vai depender
o sucesso da educação chamada inclusiva que se torna muito válida porque
como dizem especialistas do mundo inteiro * a educação inclusiva é uma
questão de direitos humanos.*

VAMOS APOSTAR TUDO NA EDUCAÇÂO - PROPOSTA

União Para Mudar
Macro região Osasco.
Vamos apostar tudo na Educação!
Contribuição ao Programa de Governo Mercadante - Educação Para nós, uma política educacional deve contribuir fundamentalmente para ampliar a liberdade das pessoas bem como a cooperação a solidariedade o respeito e a responsabilidade. Para tanto a educação precisa ser concebida como direito, tal como previsto na lei. E essa política necessariamente deve demonstrar a diferença fundamental com a política educacional implementada pelo Estado, há anos promovendo o sucateamento da educação pública.Os Partidos da Base Aliada devem acima de tudo defender e cumprir a legislação existente – PNE (Plano Nacional de Educação) e a LDB (Lei de diretrizes básicas da educação). Para isto contam com importante instrumento como o FUNDEB E O PDE. Devem também manter o compromisso de encaminhar as propostas discutidas e aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE) também no estado de São Paulo; além do respeito Às Diretrizes Nacionais para as Carreiras de professores e funcionários de escola, garantindo formação inicial e contínua, em serviço, com o respeito à Lei 11738/2008, o Piso Salarial Profissional Nacional." Diretrizes: ● Conselho de Gestão Compartilhada ● Garantia do acesso e permanência ● Qualidade Social ● Financiamento Propostas:1. Conselho de Gestão Compartilhada; O objetivo da Gestão Compartilhada é tornar mais eficiente a execução das políticas de educação, assegurando a qualidade, a equidade e a responsabilidade social. Para isso, está associada a mecanismos de descentralização administrativa e de participação dos integrantes da comunidade escolar. 2. Implantação do PRÓ-FUNCIONÁRIO, implantado nos Estados pelo Governo Federal. (deveria ser justificada a importância deste programa e a necessidade no Estado de SP). 3. Promover condições de acessibilidade aos alunos e alunas com deficiência:*Acessibilidade física – transporte adaptado, reforma física dos prédios escolares equipando-os com rampas de acesso, banheiro adaptado, de acordo com as regras do desenho universal propostas no Decreto-lei 5296 de 2 de dezembro de 2004. Atualmente no Brasil apenas 17% das escolas são acessíveis e no Estado de São Paulo não deve ser muito diferente. *Acessibilidade instrumental – prover as escolas com os equipamentos especiais: soroban, computador, máquina de escrever em Braille, aparelho de som, material para escrita em braile, Comunicação Alternativa, cadeira adaptada etc. de acordo com as necessidades dos alunos e alunas.*Acessibilidade comunicacional: ampliar a formação dos professores em Braille e LIBRAS, contratar intérpretes para classes com alunos surdos.*Acessibilidade Atitudinal – estender a formação dos educadores no próprio local de trabalho, de modo que possam mudar sua maneira de ver os alunos e alunas em sua diversidade, aceitando as diferenças. *Acessibilidade curricular – promover espaços de formação dos professores e professoras para que promovam a gestão de sala de aula como espaço de interlocução entre aqueles que ensinam e aqueles que aprendem, exercendo sua autoridade em meio à liberdade das crianças (como nos ensinou Paulo Freire). É necessário também que os professores saibam realizar as adequações curriculares necessárias ao aprendizado dos alunos, sem que para isso, retirem possibilidades de participação nas atividades da classe. 4. Promover atividades de formação dos educadores – Gestão, Docente e Operacionais – pelo referencial crítico-reflexivo, partindo das necessidades elencadas. 5. Fim da terceirização dos serviços públicos educacionais. Neste item também pode-se repensar o uso de material didático de sistemas de ensino, embora o resultado dos exames nacionais estejam apontando melhor desempenho dos alunos nas escolas que trabalham com material pedagógico apostilado. Deve-se refletir profundamente sobre a melhor maneira de se formar os professores para que elaborem seu material didático com qualidade, com competência e autonomia. 6. Promover concursos públicos para todos os segmentos escolares, destinando reserva de 5% das vagas a pessoas com deficiência. 7. Realizar amplo debate acerca da aprovação automática. Lembrar-se que o governo do PT, em São Paulo, foi pioneiro na gestão de Luiza Erundina, ao implantar o sistema de ciclos, como a possibilidade das crianças serem consideradas em seus diferentes ritmos de aprendizagem. Enfatizar que o baixo desempenho das crianças no SARESP 2009, de 20,9 em Língua Portuguesa na 4º ano, por exemplo, ainda é muito preocupante, ainda mais se for considerado que o total de alunos com desempenho Suficiente (68,8%) contém os alunos anteriormente considerados: básico e adequado. Percebe-se que o governo modificou o critério de apresentação dos resultados, tornando-os mais favoráveis do que realmente são. Debater principalmente as medidas que precisam ser tomadas para que a situação se reverta, ao invés de colocar a solução na mudança do item legal, pois esta medida, isolada, não provocará a mudança almejada. Comparar os índices de desempenho dos Estados brasileiros que adotam a aprovação automática e os que não a adotam. Enfim, compreender a realidade educacional como complexa e múltipla, que promove situações de exclusão em seu cotidiano, e que necessita, por este motivo, de múltiplas ações que dêem conta de reformular sua cultura normalizadora e excludente. Assinam: Mazé Favarão, Paulo, Warley Viana, Raildo, Antonia Nakayama, Rose, Valter Candido, Lélia, Wallace, Lilia, Roberto C.J. Oliveira, José A. Barbosa, Rosa Tabian, Celso Augusto Torrano, Jamil Aparecida Fernandes, Elizete, * Coligação União para Mudar: PT, PCdoB, PDT, PR, PRB, PRP, PRTB, PSDC, PTdoB e PTN.

LEGISLAÇÃO EDUCAÇÃO ESPCIAL

Legislação
Educação Especial
Legislação Específica / Documentos Internacionais
LEIS
• Constituição Federal de 1988 - Educação Especial - pdf
• Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN
• Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial - pdf
• Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial - pdf
• Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente
• Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
• Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências
• Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência - pdf
• Lei Nº 8.859/94 - Modifica dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de estágio - pdf
DECRETOS
• Decreto Nº 186/08 - Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2000.
• Decreto Nº 6.094/07 - Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação
• Decreto Nº 6.215/07 - Institui o Comitê Gestor de Políticas de Inclusão das Pessoas com Deficiência – CGPD
• Decreto Nº 6.214/07 - Regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência
• Decreto Nº 6.571/08 - Dispõe sobre o atendimento educacional especializado.
• Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
• Decreto nº 2.208/97 - Regulamenta Lei 9.394 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
• Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências
• Decreto nº 914/93 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência
• Decreto nº 2.264/97 - Regulamenta a Lei nº 9.424/96
• Decreto nº 3.076/99 - Cria o CONADE
• Decreto nº 3.691/00 - Regulamenta a Lei nº 8.899/96
• Decreto nº 3.952/01 - Conselho Nacional de Combate à Discriminação
• Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis n° 10.048 e 10.098 com ênfase na Promoção de Acessibilidade
• Decreto nº 3.956/01 - (Convenção da Guatemala) Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
PORTARIAS
• Resolução CNE/CP nº 1/02 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores - pdf
• Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Normal 0 21 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica - pdf
• Resolução CNE/CP nº 2/02 - Institui a duração e a carga horária de cursos - pdf
• Resolução nº 02/81 - Prazo de conclusão do curso de graduação - pdf
• Resolução nº 05/87 - Altera a redação do Art. 1º da Resolução nº 2/81 - pdf
DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
• Covenção ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2007.
• Carta para o Terceiro Milênio - pdf
• Declaração de Salamanca - pdf
• Conferência Internacional do Trabalho - pdf
• Convenção da Guatemala - pdf
• Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes - pdf
• Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão - pdf

BARREIRAS ATITUDINAIS

Barreiras atitudinais.

. traduzem preconceitos

. Interferem na educação do aluno.


Solução:
Só atravez da escola podemos quebrar esta barreira
Este artigo apresenta algumas das barreiras atitudinais mais comumente
praticadas contra os alunos com deficiência na escola. Tais barreiras
interferem, e mesmo impossibilitam a educação desses alunos.
Compreendem posturas afetivas e sociais, traduzindo-se em
discriminação e preconceito. Apresentam-se nas escolas regulares, bem
como nas especiais. As barreiras atitudinais são perpetuadas na e pela
ação da escola e só será por meio da educação que se poderá erradicar
tais barreiras ou, pelo menos, minimizar seus efeitos danosos.
Oferece-se um breve esboço de taxonomia das barreiras atitudinais.
Resgata-se a história de exclusão da pessoa com deficiência para
explicar a existência de barreiras atitudinais ainda hoje praticadas
contra essas pessoas, repudiando o uso dessa explicação como
justificativa para a manutenção de um modelo educacional segregador.
Conclui-se que as barreiras atitudinais marginalizam a pessoa com
deficiência, deterioram-lhe a identidade de pessoa humana e
restringem-lhes as possibilidades de desenvolvimento e de relação
social. Por fim, convida-se a todos ao reconhecimento das barreiras
atitudinais, a fim de que, pela transformação individual, se alcance a
transformação do coletivo, tornando a sociedade excludente de hoje
numa sociedade inclusiva já!

AMOR A VERDADE

O amor à verdade requer, além do sentimento de amar, a resiliência para enfrentar a dor que a verdade encerra. Mas a tolerância à dor não é suficiente para manter acesa a chama deste amor. A verdade também encerra muitos perigos e até pode conduzir os seus amantes à morte. Por isso, a mentira foi e continua sendo essencialpara a sobrevivência da humanidade, o que é facilmente demonstrado pelas "mentiras sociais". Na minha juventude me ocorreu a idéia de que deveriamos sempre comunicar o que vem à nossa mente, para assim chegarmos ao grau máximo de honestidade. Felizmente logo descobri que este amor incondicional à verdade me conduziria a um sanatório de doentes mentais. Recentemente me ocorreu a idéia de criar a entidade mais ética da história do Brasil. Mais uma vez se coloca a questão dos limites do amor à verdade. O amor como todos os sentimentos e emoções deve estar integrado com a razão e.... servir a objetivos estratégicos, sendo que nãohá nada mais estratégico no plano social do que o bem comum.

INCLUSÃO NO BAIRRO: O SILENCIO NA MÍDIA. PORQUÊ?

INCLUSÃO NO BAIRRO: O SILENCIO NA MÍDIA. PORQUÊ?: Foi lançado recentemente o livro “ A Pirataria Tucana”, do jornalista Amaury Junior. O livro esta causando um estardalhaço na Internet, ma...

O SILENCIO NA MÍDIA. PORQUÊ?

Foi lançado recentemente o livro “ A Pirataria Tucana”, do jornalista Amaury Junior.

O livro esta causando um estardalhaço na Internet, mais especificamente nas chamadas redes sociais, e também um silencio profundo na câmara dos deputados e senadores.

Em alguns grandes meio de comunicação, especificamente na Rede Globo, Folha de São Paulo, o Estado de São Paulo e Revista Veja e nos meios de comunicação, são alinhados aos meios de comunicação já citados.

Silencio este que chegou a ser questionado por alguns jornalistas de outros meios de comunicação com menor audiência.

O motivo deste silencio, é que o livro traz importantes documentos que compromete estes mesmos meio de comunicação.

O livro revela esquema de propina nas privatizações do governo FHC e contém documentos atribuindo ao ex-governador José Serra enriquecimento ilícito, inclusive de seus familiares com recursos públicos.

Núcleo Inclusão no Bairro.

INCLUSÃO NO BAIRRO: EXEMPLO DE RETIDÃO E JUSTIÇA

INCLUSÃO NO BAIRRO: EXEMPLO DE RETIDÃO E JUSTIÇA: DE VARREDOR DO PÁTIO DE UMA IGREJA Á PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA. Não há exemplo de ascensão política mais brilhan...

EXEMPLO DE RETIDÃO E JUSTIÇA

DE VARREDOR DO PÁTIO DE UMA IGREJA Á PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA.



Não há exemplo de ascensão política mais brilhante de um rapaz que militava com jovens católicos, fazendo atividades no salão de Igreja Imaculada da Conceição, no bairro do Quilômetro 18, em Osasco-Sp.



Um jovem simples, atencioso, astuto, que no final das atividades realizadas dentro do salão da igreja, sempre varria o salão. Com uma vassoura na mão, este jovem varria o salão e guardava as cadeiras sem que ninguém o pedisse para fazer.



Alto, magro, humilde, dava atenção a todos e, jamais alguém poderia pensar que este mesmo jovem chegaria a ocupar o quinto posto mais cobiçado e importante da república. A comissão de Constituição e Justiça. Posto este, a ser ocupado por um cidadão de mais alta reputação.



Nascido no Estado de São Paulo, no litoral paulista, este mesmo jovem, realizando trabalho social voluntário, entra para a Comissão de Direitos Humanos da cidade de Osasco, se candidata a Vereador e, daí em diante faz uma carreira com uma ascensão extraordinária, se torna vereador, vai para deputado federal, assume a presidência da república interinamente e chega a presidente da Câmara Deputados Federal. Depois de Luiz Inácio Lula da Silva, não existe outro exemplo a se dar.



Como Lula, este jovem começa a militar nas comissões de fábrica com um discurso apurado e inteligente e começa reunir em torno de si e de suas idéias vários operários, cujos quais se identificam com um discurso simples, mas que atinge o âmago dos operariados das fábricas metalúrgicas de Osasco. Seu objetivo é ser protagonista das camadas mais humildes da população, defensor dos direitos humanos. Homem destinado a atender àqueles que mais necessitam de orientação para fazer trilhar as pessoas em caminhos retos



Jovem inteligentíssimo, jóia lapidada, tem como sonho diminuir as injustiças sociais e com propósito de vida, ser o porta voz dos mais humildes.



Homem público, expoente de um governo social e democrático, atualmente preside à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, uma das mais importantes e respeitada comissão da república federativa



Hoje, este jovem já é pai e chefe de família. Sinônimo de retidão e um homem do bem.



Parabéns, João Paulo Cunha. Que Deus te abençoe e continue igual a Moisés, levando seu povo para a república prometida.



As mais altas estimas e considerações. Você sempre terá o nosso voto de confiança, não só da grande região de Osasco, mais também do Brasil inteiro.



Parabéns mais uma vez.



Núcleo Inclusão no Bairro.

Coletivo de Professores e Professoras com Deficiência da Apeoesp.

Associação de Referencia dos Deficientes do Brasil - Aceradb.

O PERFIL DAS PESSOAS COM DEFICIENCIA NA CIDADE DE OSASCO

De acordo com as informações censitárias, em 2000, município de Osasco, residem quase 67 mil pessoas com deficiência, ou seja cerca de 10,2% da população do município de Osasco.

Osasco, dentro de uma estimativa, já deve esta aproximando para uma população de quase 120 mil pessoas com deficiência já no ano e 2009, conforme estimativas considerando a taxa média de crescimento anual populacional em sua média.

Neste universo de quase 120 mil pessoas com deficiência morando dentro do município, nota-se ao observar o tipo desta necessidade que 46,4% são deficientes visuais, 28,1% são deficiências motoras, 16,1% são deficiências auditivas e 9,4% são deficiências mentais.

Município de Osasco

Distribuição das pessoas com deficiência por tipo de deficiência

TIPO DE DEFICIENCIA PORCENTAGEM



Mental 9,4%

Visual 46,4%

Auditiva 16,1%

Motora 28,1%



TOTAL 100%



Fonte: STDI/PMO, a partir de microdados do Censo Demográfico 2000/IBGE



Importantes considerações



Osasco não diferencia dos demais municípios sobre a quantidade de maior tipo de deficiência. Aqui a predominância da deficiência e a visual e a região Norte do município é onde concentra a maior parte de deficientes físicos.

Vale apenas ressaltar que o bairro do Km 18 e onde concentra-se a maior quantidade de pessoas com cadeira de rodas.

Possuímos mais de 100 moradores paraplégicos que utilizam de cadeira de rodas moradores no bairro no Km 18 e no bairro Alto do Farol.

Sendo assim devendo ser o bairro de maior propositura de políticas públicas municipais a ser encaminhada ao legislativo por este segmento.



Núcleo de Base Inclusão no Bairro