Barreiras atitudinais.
. traduzem preconceitos
. Interferem na educação do aluno.
Solução:
Só atravez da escola podemos quebrar esta barreira
Este artigo apresenta algumas das barreiras atitudinais mais comumente
praticadas contra os alunos com deficiência na escola. Tais barreiras
interferem, e mesmo impossibilitam a educação desses alunos.
Compreendem posturas afetivas e sociais, traduzindo-se em
discriminação e preconceito. Apresentam-se nas escolas regulares, bem
como nas especiais. As barreiras atitudinais são perpetuadas na e pela
ação da escola e só será por meio da educação que se poderá erradicar
tais barreiras ou, pelo menos, minimizar seus efeitos danosos.
Oferece-se um breve esboço de taxonomia das barreiras atitudinais.
Resgata-se a história de exclusão da pessoa com deficiência para
explicar a existência de barreiras atitudinais ainda hoje praticadas
contra essas pessoas, repudiando o uso dessa explicação como
justificativa para a manutenção de um modelo educacional segregador.
Conclui-se que as barreiras atitudinais marginalizam a pessoa com
deficiência, deterioram-lhe a identidade de pessoa humana e
restringem-lhes as possibilidades de desenvolvimento e de relação
social. Por fim, convida-se a todos ao reconhecimento das barreiras
atitudinais, a fim de que, pela transformação individual, se alcance a
transformação do coletivo, tornando a sociedade excludente de hoje
numa sociedade inclusiva já!
 
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