quarta-feira, 27 de março de 2013

Mobilidade Urbana e Transporte Público é questão Cultural"


  O tema Mobilidade Urbana foi colocado em pauta recentemente na sessão da câmara municipal de Osasco, quando da aprovação do projeto que cria o dia municipal a cerca da questão.

        O atropelamento e a morte de mais um CICLISTA recentemente, chocou o Brasil inteiro, levando a questão de mobilidade urbana e sua implicação em relação ao transporte público.

        È necessário desmiuçar a questão a cerca da mobilidade urbana e transporte público. Afinal, os brasileiros tiram da garagem, todos os dias, quase 40 milhões de automóveis. E, com certeza, todos conhecem bem o sufoco nas ruas das grandes cidades e convivem também com um transporte público sem qualidade e sem eficiência.

        E quase sempre o trabalho, os serviços públicos, as escolas e os locais de lazer, estão longe da casa das pessoas.

        Quais as soluções possíveis para resolução da problemática para o nosso dia a dia?

        É necessário ouvir a população,porém, não temos esta cultura, pois a mesma tem uma idéia do que precisa, mais também é necessário um Plano Urbano que organize a cidade, que dê prioridade ao trem e ao ônibus e organize a cidade em, seus pontos de gargalos.

        Temos entendimento que o planejamento da cidade não privilegia andar a pé ou de bicicleta e tão pouco o transporte coletivo. A falta de mais ciclovias, o investimento mais no recapeamento das ruas ao invés de investimentos em calçadas ainda não são cultura em nossos prefeitos nos municípios.

        A prioridade de usar automóveis e aceitar transporte coletivo são um problema cultural, pois a propaganda maciça dos transportes individuais (carro) é muito forte, na área do trabalho, morar longe e trabalhar longe, é uma realidade, o carro é a engrenagem desta cultura, morar perto e trabalhar perto deve ser cultura implantada nas políticas públicas de trabalho e do setor imobiliário,porém não são.

        É necessário que enxerguemos a necessidade de uma cultura de mobilidade urbana sustentável para os municípios.


Núcleo Inclusão No Bairro
Valter Candido
Coordenador.



quinta-feira, 14 de março de 2013

INCLUSÃO NO BAIRRO: Nota sobre a comissão de direitos humanos da Câmar...

INCLUSÃO NO BAIRRO: Nota sobre a comissão de direitos humanos da Câmar...:         O Núcleo Inclusão no Bairro , tem  entre suas principais bandeiras a defesa intransigente dos direitos humanos, pois entende que a...

Nota sobre a comissão de direitos humanos da Câmara


        O Núcleo Inclusão no Bairro , tem  entre suas principais bandeiras a defesa intransigente dos direitos humanos, pois entende que as pessoas com deficiência pertencentes as camadas vulneráveis deva ter a garantia de participação em seus espaços políticos na Câmara federal.

        Nossa situação social não nós permite ficar de joelhos, aceitando o jogo político realizado em Brasília principalmente em relação a Comissão de Direito Humanos.

     Não temos nada contra o partido que preside a comissão, mais sim contra a visão reacionária e preconceituosa posicionada na mídia pelo cidadão que preside a comissão de direitos humanos na câmara.

      Enquanto minoria, entendemos que o Partido dos Trabalhadores como partido que sempre sai em defesa das minorias, deva se posicionar.

        Entendemos que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM) vir a ser presidida pelo deputado Marco Feliciano é um tiro no próprio pé.

        Para nós pessoas com deficiência pertencentes aos movimentos socais,  nosso segmento vem ao longo do processo histórico e social sofrendo por omissão do estado e muitas vezes por parte da sociedade também.

      Diante do exposto, pedimos uma revisão por parte do presidente da câmara, nesse sentido, uma vez que nós, pessoas com deficiência,  minoria, pouco espaços temos para colocar nossas questões, que estão ligadas diretamente ao preconceito.

       Preconceito por parte da pessoa que preside a Comissão de Direito humanos, não permitimos.

      Portando pedimos ao senhores parlamentares uma alteração no nome do atual presidente, que tem um posicionamento muito preconceituoso, nós levando ao retrocesso de tantos avanços sociais conquistados com árduas lutas dentro desta eminente comissão legislativa.

       Núcleo Inclusão no Bairro.

terça-feira, 5 de março de 2013

INCLUSÃO NO BAIRRO: CÂMARA APROVA PROJETO QUE AMPLIA ATENDIMENTO A VÍT...

INCLUSÃO NO BAIRRO: CÂMARA APROVA PROJETO QUE AMPLIA ATENDIMENTO A VÍT...: CÂMARA APROVA PROJETO QUE AMPLIA ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL Proposta foi votada na semana do dia 8 de março (Dia Inter...

CÂMARA APROVA PROJETO QUE AMPLIA ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL


CÂMARA APROVA PROJETO QUE AMPLIA ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL

Proposta foi votada na semana do dia 8 de março (Dia Internacional da Mulher) a pedido da bancada feminina da Câmara.

O Plenário aprovou nesta terça-feira (5) o Projeto de Lei 60/99, da deputada Iara Bernardi (PT-SP), que determina o atendimento imediato e multidisciplinar das vítimas de violência sexual, inclusive quanto aos aspectos psicológicos. A matéria deve ser analisada ainda pelo Senado.
Na prática, o texto transforma em lei um protocolo já adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos hospitais que tenham pronto-socorro e serviço de ginecologia. Pelo projeto, no entanto, o atendimento multidisciplinar será obrigatório e gratuito em todos os hospitais da rede do SUS, sejam públicos ou privados conveniados.
O texto aprovado é o da relatora pela Comissão de Seguridade Social e Família, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP).
Segundo o texto, entre os serviços que devem ser realizados estão o diagnóstico e tratamento das lesões físicas no aparelho genital e nas demais áreas afetadas; amparo médico, psicológico e social imediato; e facilidade do registro da ocorrência, com encaminhamento ao Instituto Médico Legal (IML) e às delegacias especializadas com informações úteis à identificação do agressor e à comprovação da violência sexual.
No tratamento das lesões, caberá ao médico preservar materiais que possam ser coletados no exame médico legal. Segundo o parecer aprovado em Plenário, o exame de DNA para identificação do agressor será atribuição do IML e não do hospital.
Gravidez e aids
As vítimas terão direito ainda à profilaxia para doenças sexualmente transmissíveis (DST) e à coleta de material para realização do exame de HIV para posterior acompanhamento e terapia. O texto também prevê profilaxia da gravidez.
Segundo a autora, o projeto fortalece as ações já estabelecidas na Lei Maria da Penha(11.340/06), pois grande parte das vítimas são meninas, que precisam desse apoio no SUS. “Parabenizo a Casa pelo consenso conseguido em torno do projeto, que sempre foi uma das bandeiras do feminismo”, afirmou.

Reportagem – Eduardo Piovesan 
Edição – Pierre Triboli